- Daniel fez uma oração de confição para si mesmo e em nome de seu povo, pedindo a Deus para levar de volta os judeus a sua terra natal: Eu, Daniel, entendi que o número de anos […] em que haviam de acabar as associações de Jerusalém, era de setenta anos. E eu dirigi meu rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração, e rogos, e jejum, e pano de saco, e cinza. e orei ao Senhor, meu Deus (Daniel 9.2-19; v2-4).
- Neemias orou pedindo a proteção de Deus enquanto as muralhas de Jeruslém estavam sendo reconstruídas: Porém nós oramos ao nosso Deus e, como proteção, pusemos guarda contra eles, de dia e de noite (Neemias 4.9).
- Os apóstolos oraram para pedir orientação após a ascensão de Jesus (Atos 1.14): Todos estes perseveraram unânimes em orações e súplicas.
- O apóstolo Paulo orou incessantemente por “todas as igrejas” onde ele havia ministrado (2 Coríntios 11.28). Ele tambem estava em oração contínua “noite e dia” enquanto constantemente lembrava-se dos homens a quem ministrara (2 Timóteo 1.2,3). Quando escreveu para Timóteo a respeito de como a Igreja de Éfeso poderia prestar culto de adoração, Paulo, encorajava, antes de tudo, que se fizessem “orações, intercessões e ações de graças por todos os homens” (1 Timóteo 2.1)
- Um pouco depois, Paulo fez essa exortação: “Quero, pois que os homens orem em todo lugar, levantando mãos santas, sem ira, nem contenda” (v.8). É obvio que Paulo considerava a oração como um ministério essencial em sua vida, e ele desejava que todos os cristãos fossem ativos nessa importante função de adoração.
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